Este é um espaço reservado às discussões e reflexões sobre arte, cinema, literatura, música e o que mais bem entendermos.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Phylósofanday
Pode parecer piada, mas a distância é diretamente proporcional à proximidade. Disso eu tenho a maior das certezas.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
poesia:
Desventurada declaração
Talvez não seja o momento, ilusão!
Simples devaneio de uma mente infantil
Mas quem sabe desse jeito lhe convença
Que tanto penso em você
São várias imagens e melodias
Sons ecoam sem uma razão de ser
Não sei se devo, mas digo!
Preciso estar em você
Não se aflija com minhas palavras
Reflexões do que pressinto.
Outrora efêmero. Agora eterno.
PICORELLI, Caterina. In: Poesia de Gaveta. Belo Horizonte: Asa de Papel, 2011. p. 21
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Frida: uma mensagem de otimismo.
Frida Kahlo, para quem não conhece, é uma das artistas de maior representatividade em seu país (México). Teve paralisia infantil aos 6 anos, e alguns anos mais tarde, ao voltar de ônibus para casa, sofreu um gravíssimo acidente de ônibus, que quase a levou à morte.
Kahlo, apesar de ter tido uma existência de martírio, de doenças, de ter passado por traições de seu marido, o famoso muralista Diego Rivera, ainda assim conseguiu superar toda a dor e sofrimento por meio de sua arte. Chamada de surrealista por André Breton (artista que escreveu o Manifesto Surrealista), Frida se nega a receber o rótulo, dizendo que pinta o que vive, não os seus sonhos.
Abaixo, uma imagem e mensagem de Frida em seu Diário.
Nessa página, Frida retoma todos os seus sofrimentos causados pelas inúmeras cirurgias, neste caso, a que a levou à amputação de uma das pernas, mas de maneira otimista não precisa mais de pés, já que por meio das asas, pode voar.
"A felicidade no casamento é apenas uma questão de sorte. Mesmo que os noivos conheçam mutuamente as suas tendências mesmo que essas tendências sejam semelhantes, isso em nada contribui para a sua felicidade posterior. As diferenças, que se acentuam com o tempo, são sempre suficientes para que se venha a sofrer o seu quinhão de amargura; é melhor conhecer o menos possível os defeitos da pessoa com a qual temos de passar a vida." (AUSTEN, Jane. Orgulho e preconceito. trad. Lúcio Cardoso. São Paulo: Abril, 2010. p. 32.)
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